domingo, 22 de fevereiro de 2015

Dicas de primeiro mergulho - Cabo Frio - fevereiro de 2015

Hi, people!!

Nessa postagem vamos falar sobre o primeiro contato com o mergulho. 
Nós já somos mergulhadores certificados (open water, o Alessandro pela PADI e a Marcinha pela SSI), e amamos mergulhar! (Vamos falar sobre mergulho em alguns posts de outras viagens).

Foto nossa, de mergulho feito na Isla Catalina, na República Dominicana
Na viagem recente que fizemos ao Rio, decidimos levar a Alice (que tem 12 anos) para fazer um primeiro contato com esse esporte fantástico.
Estávamos na região dos lagos, e como já tínhamos mergulhado uma vez em Cabo Frio, procuramos empresas especializadas por lá, pensando em contratar um batismo para a Alice. 

Batismo versus Discover

O batismo de mergulho é uma das formas de alguém que não possui curso para mergulhar com cilindro poder experimentar. Geralmente consiste de uma rápida explicação sobre a comunicação embaixo da água e procedimentos para o mergulho, seguida de "adaptação" à roupa e equipamentos, já dentro da água, no mar, e então o mergulho guiado por um instrutor, que leva o aluno segurando-o o tempo todo, conforme a foto abaixo.

Imagem exemplificando como é o batismo de mergulho
(fonte: http://www.scubasail.com.br/fotovideo.html)
No nosso caso, porém, encontramos uma outra opção. A Barracuda é uma empresa familiar de Cabo Frio que oferece, ao invés de batismo, o chamado "Discover Scuba Diving". Trata-se de um programa de introdução ao mergulho composto por uma orientação de segurança, uma familiarização com os equipamentos realizada em piscina, e um mergulho no mar acompanhado por instrutor. 
A grande diferença, a nosso ver, é a familiarização com os equipamentos na piscina, realizada na véspera do mergulho no mar. Foram cerca de 40 minutos na piscina. A Alice fez os exercícios com bastante tranquilidade (afinal, ela é igualzinha o papai, rs). 

Alice fazendo a aula na piscina, se familiarizando com os equipamentos
Achamos bem legal, pois ela já saiu da lá sabendo desalagar a máscara, para o caso de entrar água na máscara durante o mergulho, e encontrar o regulador em caso de ele sair ou escapar da boca. Esse tipo de exercício é feito também no curso para certificação. Achamos que esse contato com os equipamentos e a certeza de que para qualquer situação que ocorra há uma solução trazem muito mais confiança para a hora do mergulho em si.
Qualquer pessoa, a partir de 10 anos de idade e em boas condições de saúde, pode realizar o programa Discover Scuba Diving

Preços

O Discover foi 36% mais caro que o Batismo:
* Batismo, pela empresa Ecodiving: R$ 190 (orçamento recebido por email)
* Discover, pela empresa Barracuda: R$ 260
(ambos incluem todo o equipamento necessário) 

Porém, pela forma como a aula e o mergulho foram conduzidos, com toda paciência, profissionalismo e atenção exclusiva do Márcio e da Beth, achamos que valeu muito!

A título de informação, o custo do mergulho autônomo (para nós, certificados) foi de R$ 160 mais R$ 30 por peça alugada (colete, regulador, roupa de neoprene, snorkel+máscara), totalizando R$ 280 por mergulhador, com direito a dois cilindros (dois mergulhos). Também está incluso um lanchinho a bordo!

O mergulho

Fizemos o mergulho no dia 15/02/2015. Estava um dia ensolarado e o mar estava bem calmo. Partimos do Costa Azul iate clube, que fica bem em frente à famosa rua dos biquínis, em Cabo Frio.
O mergulho foi na Ilha dos Papagaios.

Na embarcação
Passando pelas mansões no Canal Boulevard
Super mergulhadores, lindos!
Fazendo cara de marrentos, rs
O video a seguir mostra o comecinho do mergulho da Alice. A filmagem foi feita com nossa Gopro. É importante ressaltar que quando estamos mergulhando vemos muito mais cores do que a câmera consegue captar (vocês verão que tudo parece verde, rs).


Enjôo na embarcação


Parece que existem dois tipos de pessoa no mundo: as que nunca enjoam, mesmo embarcadas em uma lancha pequenininha e com ondas gigantes balançando tudo, e as que enjoam mesmo que estejam em um navio imenso em um mar tipo piscina sem ninguém nadando.
Pois bem, eu (Marcinha) infelizmente estou no segundo grupo. Minha dica para quem fica enjoado é: não espere começar a passar mal. Se for pegar uma embarcação pra navegar mar adentro, tome um comprimido uma hora antes (eu costumo tomar o Bromoprida).


Cuidados

Sempre é importante ressaltar que o mergulho é um esporte que implica riscos, e por isso existem cuidados importantes com relação às condições de saúde da pessoa que quer mergulhar. 
No caso do Discover que a Alice fez, havia um formulário com várias perguntas que o pai ou responsável precisa preencher. Para os adultos, também é necessário ser sincero, nunca mentir ou omitir algum mal estar ou mesmo uma simples gripe: as secreções podem impedir a equalização dos ouvidos e as consequências podem ser bem graves.
Alguns problemas de saúde são impeditivos para a prática do mergulho, pois podem resultar em acidentes para o mergulhador. Entre os principais estão: cardiopulmonares, obesidade, sensibilidade nos tímpanos, diabetes, epilepsia, labirintite, histórico de convulsões, síncope, psicose, ansiedade e depressão grave, claustrofobia, pânico, fraqueza muscular, despreparo físico e alterações da consciência e de orientação. Mesmo que você não se encaixe nos itens anteriores, é preciso uma avaliação médica completa antes de iniciar o esporte. Só um médico habilitado poderá falar se você pode ou não praticar mergulho, ok?

A seguir algumas fotos que tiramos lá no fundo do mar!



Então é isso, galerinha! Nosso relato da experiência com o Discover Scuba Diving!
Aprovadíssimo pela Alicinha!

Bjins, até a próxima!!












quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Dicas do Bondinho do Pão de Açúcar - fevereiro de 2015

Oi, pessoal!!

Nesse post vamos continuar falando do Rio de Janeiro: o passeio no famoso bondinho do Pão de Açúcar!

Fomos Alessandro, Marcinha e Alicinha, e também Vivi, André, Pedro e Manu. É engraçado, geralmente a gente não visita os pontos turísticos da cidade onde vive, né? Foi o caso deles, que tornaram nosso passeio ainda mais gostoso!  :)

Como planejamos fazer o passeio na quinta-feira antes do carnaval, ficamos com medo de estar muito lotado e não conseguirmos subir, então procuramos saber se dava para comprar os ingressos antecipadamente. 
Descobrimos que é possível, pelo site: http://www.bondinho.com.br/

Os preços do passeio são: gratuito para crianças até 5 anos, R$ 31 para pessoas de 6 a 21 anos e R$ 62 para adultos acima de 22 anos. Comprando pelo site, o valor total é acrescido de uma taxa de R$ 15,50. Para retirar o ingresso na hora, é preciso levar o comprovante da internet impresso e um documento de quem comprou.
No final das contas no dia e horário em que fomos estava super tranquilo. Pra quem vai em dias úteis acho que não precisa comprar antes, economizando a taxa da compra pela internet.

Ingresso do Bondinho do Pão de Açúcar
O ingresso tem que ficar bem guardado durante todo o passeio, pois a cada vez que você for entrar no bondinho precisará passá-lo no leitor de códigos de barra. 

Bom, pra chegar, é preciso ir para a Urca (tem ônibus que chegam até lá). Nós fomos de carro e demos sorte, encontramos uma vaga bem perto da entrada. Existem várias vagas para estacionar por ali, e tem funcionários da prefeitura vendendo o "Rotativo" (o que em São Paulo chamamos de Zona Azul, rs). Ali, o tíquete dá direito a manter o carro parado na vaga pública por até 4 horas, e custa R$ 2 (dois reais). Como na região onde fica o atrativo existem quartéis militares, o local costuma ser mais seguro (ou menos inseguro, rs) que a média no Rio de Janeiro.

Mapa da região da Urca, onde fica o bondinho
Finalmente, o passeio! O bondinho sai lá de baixo e na primeira viagem chega ao Morro da Urca (o primeiro dos morros, de 220 metros de altura). Ali podemos ver e tirar fotos com os dois modelos antigos de bondinho. 

Subindo..... Lá embaixo, a Praia Vermelha e a Praça General Tibúrcio
Alice e o bondinho de 1912
Tinha uns caras em pé ali, é sério?!?
(fonte: http://hypescience.com/bondinho-do-pao-de-acucar/)
Vista do Morro da Urca
Não é mesmo a cidade maravilhosa?
Lá no fundo, o Corcovado, com o Cristo Redentor (que nessa foto não dá pra ver, rs)
Aproveitando essa vista "mais ou menos" e esse dia liiindo que estava fazendo, almoçamos no Bar/Restaurante Abençoado. Tem várias porções e alguns pratos executivos, bebidas geladinhas... Só não tem ar condicionado (nesse dia estava fazendo um calorão danado), mas a vista compensa.

Restaurante Abençoado, no Morro da Urca
A galera linda esperando o almoço!
No Morro da Urca também há um espaço para realização de festas e shows. E ainda é possível fazer um passeio de helicóptero, que deve ser maravilhoso, mas o precinho é beeem salgado: R$ 260 por pessoa, para um passeio de 6 minutos!  :P  Lógico que deixamos para "uma próxima", rs.

A segunda viagem no bondinho leva do Morro da Urca para o Pão de Açúcar, a 396 metros de altura. 

Um bondinho descendo enquanto o nosso subia. A velocidade média atingida é de 36 km/h.
Que visual!!
Mais uma foto panorâmica
Que delícia de passeio!!
O bondinho vazio, esperando para descer
Foto da galera dentro do bondinho, no fim do passeio
Existe a possibilidade de subir até o Morro da Urca por uma trilha, que dizem que é bem íngreme e exige bom preparo físico. A trilha tem início pela pista Claudio Coutinho, em área militar. Quem sabe um dia não estudamos melhor pra ver se dá pra tentar?!...  ;)

Bom, então é isso...  Para quem quiser saber mais informações e curiosidades sobre o bondinho do Pão de Açúcar, clique nesse link, que é bem legal.

Beijinhos, e "inté" mais!

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Dicas de Paraty/RJ - fevereiro de 2015

Oi, "gentem"!

Vamos falar aqui nessa postagem sobre nossa viagem super recente ao Rio.
Chegamos lá no dia 07/02/2015, pegamos um carro alugado (aqui cabe uma dica: usamos o site Rentcars para locar, é legal porque o site já busca opções em várias locadoras, mas descobrimos que não dava pra tirar o valor do seguro na hora de retirar o carro e pagar - nosso cartão de crédito já garante o seguro de carro alugado quando pagamos com ele... Não gostamos disso). :P
Passamos a noite na casa dos queridos Vivi e André!

Caminho para Paraty
No dia 08 fomos para Paraty. Uma dica legal para quem vai do Rio a Paraty perto do horário do almoço é parar no caminho, em um restaurante chamado Mirante. Fica na Rodovia Rio-Santos, km 421 - Mangaratiba/RJ. O site deles é bem legal: http://www.restaurantemirante.com.br/
Não é barato, nossa conta deu R$ 158. Mas a vista é maravilhosa, e comemos uma caldeirada de frutos do mar deliciosa!
Só prestem bastante atenção, pois há poucas placas indicando o restaurante, e elas estão muito próximas da entrada!

Vista do restaurante Mirante - Rod Rio-Santos, km 421

A viagem do Rio a Paraty seria menos cansativa se não fossem as dezeeeeeeeenas de radares. De Angra dos Reis a Paraty, em 96 km, são 61 radares! E o pior, a velocidade máxima fica variando: 40 km/h, 60 km/h, 50 km/h... Muito cansativo dirigir esse trecho!! Tem até uma matéria sobre isso nesse link: http://g1.globo.com/rj/sul-do-rio-costa-verde/noticia/2014/10/ministerio-publico-investiga-radares-da-br-101-na-costa-verde-do-rio.html.

Centro Histórico
Bom, mas enfim, chegamos a Paraty! A cidade é muito linda, toda preservada. As ruas do centro histórico são feitas de pedras irregulares (calçamento "pé de moleque"), do século XVIII (época do enriquecimento pelo ciclo do ouro). Atenção mulherada: nada de sapatos de salto em Paraty! É impossível, corre o risco de torcer o pé, e convenhamos, não tem nada a ver com o lugar, rs...
As casas possuem janelas e portas coloridas e arquitetura colonial (bem parecido com Pirenópolis/GO, vamos fazer um post sobre ela depois! Enquanto isso, se quiserem ver fotos de Pirenópolis, vejam nosso ensaio trash the dress).

Rua do centro histórico de Paraty
Casinhas charmosas do centro de Paraty
Pousada
Ficamos hospedados em uma pousada bem bonitinha, chamada Pousada Doce Paraty. Como sempre, fizemos a reserva pelo Booking (adoramos e recomendamos). A pousada fica bem perto do centrão, mas em uma rua na qual ainda é possível chegar de carro, o que é muito bom.
Ficamos em um quarto "duplo com jacuzzi". O quarto é bem aconchegante, fica no primeiro andar (tem que subir as malas pela escada). Nós amamos banheiras, dessas bem grandonas! Só foi chato porque a jacuzzi da banheira estava com problema (desligava sozinha após uns 10 segundos). O pessoal do hotel até foi bem prestativo, um rapaz tentou resolver, mas não adiantou... acabou que usamos a banheira só como ofurô mesmo, rs.

Banheiro do quarto duplex com jacuzzi
Quarto da Pousada Doce Paraty
O café da manhã é bom, tem frutas, pães, bolos, sucos. Não tem tapioca, omelete, essas coisas feitas na hora. Como o sudeste brasileiro está sofrendo com a falta de água, a pousada estava contingenciando a quantidade de louça que cada um usava no café da manhã. Nós achamos legal a iniciativa.

Café da manhã da pousada
Passeio de escuna
O passeio imperdível em Paraty, ao nosso ver, é visitar as praias nas ilhas da baía de Paraty, de escuna. Nós escolhemos a escuna da empresa Banzay. O passeio deles inclui a praia do Engenho, dentro do Saco do Mamanguá, conhecido como o "fiorde" brasileiro: são 8 km de um braço de mar adentrando o continente, em uma formação de depressão geológica similar à dos fiordes escandinavos.
Saco de Mamanguá ao centro ("fiorde" brasileiro)
Dica importante: comprando na loja física, o passeio saiu bem mais barato que comprando pelo site. No site, custava R$ 70 por pessoa para o dia em que iríamos fazer o passeio. Mas nós preferimos comprar no dia mesmo, na loja, pois queríamos ver como ia amanhecer o tempo. Chegamos bem mais cedo (o passeio sai às 11h, pedem para estarmos lá no porto às 10h30, nós fomos à loja às 9h40). O passeio saiu, para nós dois, por R$ 100.


Loja da Escuna Banzay, próximo ao porto

Fizemos o passeio que passou pela praia Vermelha, pela Lagoa Azul, na ilha do Algodão, e pela praia do Engenho. A água estava na temperatura ideal, brincamos de snorkel e ficamos boiando com os espaguetes (tem de graça na escuna).

Porto de Paraty, de onde saem as escunas
Vista clássica de Paraty, do mar
Ilha do Roberto Marinho, da Rede Globo
Praia Vermelha
Lagoa Azul, ilha do Algodão - água muito clarinha!
Praia do Engenho, no Saco do Mamanguá
Casa da lua de mel dos vampirinhos (da saga "Crepúsculo"), no saco de Mamanguá
Outra coisa bem legal da escuna é o tablado com acolchoado, que é coberto (não fica aquele solzão na moleira) e dá pra curtir a paisagem confortavelmente. Olha a chiqueza!
Só na vida boa!!
Vista da parte inferior da escuna Zephyr, da empresa Banzay: vale a pena chegar cedo pra pegar lugar na frente
A cara da riqueza, rs. Levar canga ou toalha, pois o material do acolchoado é sintético
Também é bacana o som ambiente, com música ao vivo (Sapinho), tocando uma MPB num volume agradável. Ele também vai explicando tudo sobre as ilhas e curiosidades locais. A comida é vendida à parte durante o passeio, nós pedimos uma porção de lula à dorê (uns R$ 56), que estava maravilhosa. A caipirinha deles também é muito boa (tomamos de limão e de maracujá).
O passeio começa às 11h e termina por volta de 17h. Vale a pena demais!!!!

O músico "Sapinho", super simpático e talentoso
Porção de lula à dorê- muito boa!!!

Praia "furada"
No segundo dia, tínhamos planejado ir à Praia do Sono, mas pelo que pesquisamos a trilha é bem longa, e como o tempo estava estranho, com cara de tempestade chegando, decidimos abortar esse passeio. Buscamos então no google maps se havia alguma praia mais próxima ali de Paraty mesmo, e encontramos a Praia do Jabaquara.
Fomos então pra ver "qual era". Chegando lá, achamos a praia bem bonita e agradável, fomos ver a água, estava com uma cara boa, havia algumas crianças brincando no rasinho. Também havia um quiosque bem estruturado, com guarda-sol e espreguiçadeira. Decidimos curtir ali mesmo.
Depois de tomar um sol acompanhado de uma cervejinha (as nuvens negras estavam chegando, mas ali estava um solzão), resolvemos nos refrescar na água. Aí vem o motivo do apelido "furada", rs... Quando demos o quarto passo adentrando o mar, não sentimos mais areia.... Era tipo um "lodo"!! Aaaaaarghs.... E não tinha nenhum chuveirinho pra tirar a "nhaca", kkkkk. Tivemos que fazer como as crianças, sentar na beirinha só pra refrescar o corpo. A água não tem cheiro ruim, nem cor estranha... Vai entender!
Enfim, se for só pra tomar sol e uma cervejinha, a Praia do Jabaquara é excelente. Mas, se você gostar de entrar na água... Pelo menos no dia em que fomos (10/02/2015), era isso... o fundo era um lodo gosmento! :P

Praia de Jabaquara - boa pra tomar sol e uma cervejinha. Entrar na água, nem pensar.
Restaurantes
Paraty tem muitas opções para se comer. Nós fomos a uns lugares muito bons, todos com música ao vivo (que nós amamos!). Vamos citar alguns a seguir, com fotos, ok? Os preços são sempre o que gastamos para 2 pessoas.

Restaurante Sarau, na Rua da Cadeia. Decoração rústica, linda.
Sugestão do dia no Sarau: camarão flambado na cachaça. Bem servido. Para beber, um mojito maravilhoso!
No Sarau, tinha um grupo tocando música estilo caribenha, achamos que era Mambo, com uns instrumentos bem diferentes. Super legal. Total, com couvert artístico e cafezinho: R$ 200.

No dia do passeio de escuna, comemos a porção de lula e chegamos de volta à cidade por volta das 18h. Estávamos com muita fome, mas não queríamos comer muito, então encontramos um café bem bonitinho, super pequenininho, e comemos um sanduíche (americano) bem feitinho: chama-se Divino Café. Dois sandubas, café expresso e água com gás saíram por R$ 30.

Divino Café, na Rua Marechal Deodoro (continuação da Rua da Cadeia). Lanchinho rápido, barato e gostoso.
Outro restaurante bacaninha, que tinha música ao vivo bem legal, é o Bartholomeu. Comemos um ceviche e um arroz negro com tinta de lula e polvo (total R$ 197).

Restaurante Bartholomeu - ambiente agradável, boa música.
No restaurante Paraty 33, almoçamos uma massinha (nhoque e talharini verde). Valor da conta: R$ 104. Estava bem gostoso.  Dica: as mesas lá do fundo são mais fresquinhas (o ar condicionado lá é mais forte).

Rua Maria Jácome de Melo, 357 (antiga Rua da Lapa)
Outro restaurante muito lindo, super aconchegante, e com música de primeira (a voz da mulher lembrava a Elis Regina), é o Margarida Café. Fica numa esquina, na praça do Chafariz, é bem amplo e super bem decorado. Total do jantar: R$ 158.

Fachada do Margarida Café (que é restaurante, rs)
Iluminação indireta e decoração retrô bem legal, com um telão onde passam videoclips
Truta com purê de batata doce e legumes.... Nham!...
Maminha com risoto a piamontese. Delicioso, também.
Ficamos em Paraty do dia 8 (à tarde) até o dia 11 (voltamos antes do almoço). Com certeza vamos retornar, pra fazer os passeios para as outras praias super bem avaliadas que não pudemos conhecer desta vez!

Ufa! Este post ficou grandão, porque escrevemos logo após a viagem, as lembranças ainda estavam fresquinhas na memória. :)

Bjocas, até a próxima postagem!