quarta-feira, 18 de março de 2015

Dicas de Paraty/RJ - março de 2015 - viagem da Tiemi e do Fábio

Oi, pessoal!!

Hoje vamos postar as experiências de viagem dos queridos Tiemi e Fábio (maninha e cunhadinho)!
Eles estiveram em Paraty, de 1º a 7 de março. 
A Tikinha fez esse relato cheio de dicas, que compartilhamos agora com vocês! 
(vejam também nosso post sobre Paraty, aqui).

Maringá/PR - Paraty/RJ

Saímos do interior do Paraná com destino a Paraty, o que significa mais de 900km de rodovia. Como a viagem era longa, decidimos rodar mais da metade do caminho e parar em São José dos Campos-SP para dormir. Ficamos no Urupema Hotel:  quarto e banheiro bem bons, localização ótima, só o café da manhã que achamos fraquinho.
No dia seguinte continuamos a viagem e 85km depois, já na descida para o litoral de São Paulo, paramos em São Luiz do Paraitinga, uma cidadezinha que tem seu centro histórico tombado como Patrimônio Cultural Nacional pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). 


Ali  nasceu Oswaldo Cruz, e aí entendemos o nome da rodovia (SP 125) que estávamos percorrendo. Realmente o lugar tem várias casinhas e igrejas lindas.


Valeu a parada! De quebra ainda almoçamos no restaurante Santa Terezinha, uma portinha pequenina, mas com comida ótima a R$39,90 o quilo. Experimentamos ali uma salada de coração de bananeira!


Seguindo o rumo, como já disse pela SP 125, nos últimos 8km haaaaja coração!!! É uma serra “pra ninguém botar defeito”!! Pra descer com algum carro devagar na frente, freios pra que te quero. E pra subir, que horror, paciêêêência  com quem não sabe dirigir!!! =D
Chegamos ao nível do mar em Ubatuba e dali até Paraty continuamos pela BR 101 Rio-Santos. Lindas praias nesse trecho. 

Paraty - Pousada

Em Paraty ficamos na Pousada Solar d’Alcina. Ela fica no morro do forte, e do nosso quarto tínhamos vista para o mar e para os morros em volta, o que para nós foi maravilhoso, pois poucas pousadas parecem oferecer isso. Além de ter uma brisa que entra pela grande sacada e nos deixa ficar sem o ar-condicionado ligado (o casal aqui fica com garganta e nariz irritados!). 
O café da manhã não tem muitas opções, mas tudo é fresco, natural e delicioso! Ficamos muito satisfeitos com a pousada!

Fachada da Pousada Solar D'Alcina. Fonte: site da pousada

Passeio de Escuna

Como a irmãzoca já tinha dado a dica e lá na pousada também indicaram a mesma escuna, fomos direto ao Banzay. O que mais gostamos foi que o trajeto feito pela empresa é diferente das outras, e por isso todas as paradas para mergulho/praia foram exclusivas, só nossas!! Comemos a porção de pastel de camarão, com 6 unidades a R$30,00. Muito bom!
O passeio em si vale muito a pena, pois tem um visual deslumbrante. 
Mergulhandinho na ilha do Algodão, vimos um cavalo marinho lindo, super laranjado! 
Na praia do Engenho, Saco do Mamanguá, encontramos um ouriço do mar branco e roxo, bem diferente! 


Já peixinhos não vimos muitos e de bem poucas espécies. Eles devem ficar mais escondidos!!rs Em compensação, demos de cara com um grupo enorme de golfinhos!! A-M-O!! }}} Na parada da praia Vermelha ficamos só flutuando com os macarrões!


Praias

Antes de falar de algumas que conhecemos, queria esclarecer uma coisa sobre a praia do Jabaquara (a dica furada!) e seu fundo lodoso. Não fomos a essa praia, e realmente parece ser poluída, por sua proximidade com a área central da cidade, assim como a Praia do Pontal.
Mas quanto ao fundo lodoso, toda Paraty fica numa área de baía. Sendo assim, principalmente do centro da cidade em direção ao norte, as marés invadem a planície, formando uma vegetação típica de mangue. Isso faz com que o fundo dessas praias seja lodoso, e não significa poluído, pelo contrário, é muito rico em matéria orgânica, mariscos e caranguejos.
Nas praias Grande/Prainha e de São Gonçalo, sentimos o fundo arenoso até uma certa parte, normalmente até “onde dá pé”, mas quando nadamos um pouco e procuramos o fundo, sentimos a mudança para o lodoso. =) 

Praia Grande/Prainha

Fomos até lá no primeiro e último dia, já que é bem pertinho e o cansaço fala alto nesses dias. São 6 ou 7km do centro de Paraty até Praia Grande. 
Tem muitos barquinhos ali que levam o pessoal até a Ilha do Araújo. Preferimos pegar a trilhazinha que tem do lado esquerdo da praia e leva a Prainha. Nos dois dias a praia estava bem vazia, tipo nós dois e mais uma dúzia de pessoas. Visual lindo, mar calminho calminho e “morninho” até. Tem um bar ali, mas estava tão vazio que parecia fechado. O aluguel de um guarda sol (ganhamos dois) com duas cadeiras de praia sai por R$20.
Recebemos a indicação de almoçar no Restaurante do Ademar. Chegando lá ficamos com os dois pezinhos atrás pois o lugar é muuuuito simples. Mas decidimos encarar. O Ademar fez um arroz, feijão, pirão, batata e anchova frita. Coisa simples mas bem feitinho, com aquele jeito caseiro! A conta com a bebida saiu R$46. Uhul!

Vista panorâmica da Prainha. Clique na imagem para ampliá-la.

São Gonçalo

Perfeita. A 30km de Paraty, sentido Angra dos Reis. O cenário é lindo lindo, com as ilhas Pelada Grande, Pelada Pequena e do Cedro na frente. Barquinhos levam os turistas até elas, mas também preferimos ficar na praia que tem um rio desaguando ali. 
São duas barracas com guarda sol e cadeiras. Preferimos ficar no Bar da Morena, embaixo das árvores! A porção de lula a dorê é enorme e custa R$50. Muito bom!

Praia de São Gonçalo. Clique na imagem para ampliá-la.

Trindade

Um vilarejo a 30km de Paraty, sentido Ubatuba. É super famoso, e ao contrário das outras praias que fomos, estava cheio. Em plena quarta-feira, fora de feriado. 
A água por lá é BEM  gelada e mais agitada que as outras que conhecemos. Ficamos um pouco na Praia do Meio, caminhamos até a Praia do Cachadaço e dali fizemos a trilha até as piscinas naturais do Cachadaço, cartão postal de Trindade. A trilha é curta, mas um sobe e desce bem íngreme. 


O lugar tem muitas pedras, formando as piscinas. Mas tinha muita gente pra pouco espaço. E poucos peixes para tanta fama. 
Resolvemos voltar de barco até a Praia do Meio. Ah, ida e volta sai R$20/pessoa. 
Almoçamos por ali mesmo, no Ardentia Bar, com vista para a Praia do Ranchos. Foi um comercial de peixe + bebidas por R$85,80.
Gosto é gosto. Muita gente fala que Trindade é imperdível. A paisagem em si é muito bonita, como toda região. Mas foi o dia que menos gostamos. Muita muvuca pra quem quer sossego!

Restaurantes

Casa Coupê
Botequinho bem antigo (1952), conhecido por seus hambúrgueres e petiscos. Experimentamos o Burguer ao Poivre  (pão de gergelim, hambúrguer de 150 gamas em crosta de pimenta preta moída, cebola roxa, queijo gruyère, alface, tomate e molho). Cada um sai R$22,80. Muito gostoso! Fica na Praça Matriz.

Candeeiro
Restaurante com musiquinha ao vivo, bem aconchegante. A pedida foi uma peixada da terra com banana, R$65. Serve até trê pessoas heim?!?Nham nham!
Rua da Lapa, 335.

Benditas 
Também com música ao vivo e uma decoração com misto de moderno e antigo. O menu na entrada fisgou o maridão e fomos de Ancho com fritas (R$69,90 para dois). Carne macia, no ponto!
Rua Samuel Costa, 267.

Creperia Farandole
Lugarzinho super charmoso e com um crepe maravilhoso! Serve quiches, omeletes  e crepes doces também. Tivemos paixão a primeira vista pelo La Seguin (queijo de cabra, mel, nozes, bacon e saladinha de alface e tomate) que saiu R$28,70 cada.
Rua Santa Rita, 190.

Margarida Café
Esqueci de anotar os pratos que pedimos. Foram dois diferentes mas com algo em comum: ambos estavam sUper salgados. E olha que fomos em um horário do almoço que só estávamos nós e mais uma mesa para atender. Não tinha desculpa para errar feio assim. Total dos pratos + bebida + musica ao vivo = R$148,10 e uma hipertensão arterial. Fica na Praça do Chafariz.

Dona Ondina
A ideia era ir no Banana da Terra (acho que o mais famoso) mas choveu nessa noite e resolvemos jantar em um restaurante mais perto da pousada. Andar nas ruas de pedra com guarda chuva não é nada agradável!
Esse restaurante fica na Rua do Comércio, 32, bem na ponte, de frente para o rio. 
Pedimos uma moqueca de camarão, que veio super rápido. Mas o sabor deixa a desejar. Não estava ruim, mas não faz jus ao preço cobrado.  Moqueca + bebida = R$170,10.

Dica cultural

A Casa da Cultura é uma instituição muito bacana. Oferece cursos, promove exposições artísticas e shows gratuitos num espaço a céu aberto muito gostoso. Vale a pena conferir a programação e prestigiar a arte paratiense!

Nossa visão da viagem

O centro histórico de Paraty tem casinhas, lojinhas e restaurantes lindos, super charmosos! Há várias opções de restaurantes e pousadas, para todos os tipos de bolsos. 
As pessoas são simpáticas e o melhor: não enchem o saco para fazer isso ou aquilo.
Além das praias e ilhas, existem muitas cachoeiras e não conhecemos nenhuma! A dica segundo os moradores, é tomar cuidado, ir em grupos com guia, pois dependendo da época fica perigoso. Ah, e bastante repelente, é claro. 
Ir fora da alta temporada com certeza faz diferença. Apesar de sempre ter turistas (muitos gringos!), a cidade estava calma, preservando o ar de paz e sossego que aquela paisagem remete.
Voltar para casa e estranhar, se sentir incomodada com o burburinho no shopping foi a certeza de que relaxamos em Paraty. 


By Tiemi & Fábio

sexta-feira, 6 de março de 2015

Dicas de Barbados - Caribe - novembro de 2014

Hi, people!!

Hoje vamos escrever sobre uma viagem fantástica que fizemos em novembro do ano passado, de 01/11/2014 a 09/11/2014: Barbados, uma ilha liiiinda com praias de azul magnífico e cristalino, no Caribe. Gostamos de viajar fora do período de férias escolares, pois tudo sai mais barato (voos, hospedagem, passeios...). Aproveitamos enquanto podemos, né, rs.

Mapa de Barbados. Fonte: Site Visite Barbados
Voos

Nós passamos nossa lua de mel no Caribe (na República Dominicana, vamos fazer um post sobre essa viagem também - estamos fazendo retroativo, rs). Amamos tanto que decidimos viajar de novo para o Caribe nas nossas férias seguintes. Pesquisamos os preços e horários dos voos, e descobrimos que havia horários muito bons para viajar para lá. Apesar de não estar barato, fazendo o esquema de milhas+dinheiro da Gol, achamos que valia a pena.

Voos que pegamos para ir e voltar de Barbados: Bridgetown International Airport (sigla BGI).
Adquirimos nossas passagens utilizando o programa Smiles, da Gol, no sistema Smiles+Money. Foram 17.500 milhas (ida) + 11.750 milhas (volta) + R$ 1.163,24 com todas as taxas, por pessoa.
O fuso horário de Bridgetown é o GMT -4, ou seja, uma hora a menos que aqui no Brasil. A duração do voo do aeroporto de Guarulhos (SP) até Bridgetown, em Barbados, é de 5 horas e 40 minutos. Pela Gol, são voos diretos. Em 2015 houve uma mudança, os voos saem de São Paulo aos sábados e o retorno é aos domingos.
Existem várias outras companhias que fazem o percurso GRU-BGI, como a Copa, a Iberia e a British Airways, porém geralmente elas são bem mais caras.  

Ganhar U$ 200 para visitar Barbados

Uma informação que descobrimos só depois de comprar as passagens, que o meu maninho querido nos deu, foi a de que o governo de Barbados estava fazendo um programa de incentivo ao turismo ao país, muuuuuito legal, chamado Barbados Island Inclusive
Trata-se de uma promoção da Autoridade de Turismo de Barbados (BTA), que foi feita pela primeira vez em 2013 e repetida em 2014 (quem sabe eles fazem de novo em 2015?). Nessa promoção, os brasileiros que se cadastraram e visitaram o país no período estipulado (cadastro de 14 de agosto a 30 de setembro, e viagens realizadas e finalizadas entre 16 de agosto e 21 de dezembro de 2014), ganharam bônus de até US$ 200 (duzentos dólares) por pessoa para conhecer a ilha. Como se precisasse desse incentivo, rs. 
A permanência no país devia ser de no mínimo sete noites para ganhar US$ 200 ou de cinco noites para receber o incentivo de US$ 150. O valor do bônus era dividido em vouchers de US$ 25, que podiam ser trocados em muitos restaurantes e quiosques, shoppings e mais de 30 atividades turísticas – como golfe, mergulhos, passeio de submarino e tours pelo interior da ilha.
Ah, o hotel em que se hospedava também tinha que estar na lista dos participantes da promoção, mas eram muitos hoteís, de todos os tipos e preços.

Envelope com os vouchers, que você pega no hotel assim que chega.
Informações da promoção de 2014 neste link
Hospedagem

Bom, para a hospedagem, utilizamos novamente o Booking, e após longas buscas e comparações, decidimos ficar no chiquérrimo Hilton Barbados Resort. Como sou usuária "Genius" do Booking (de tanto utilizar, rs), tivemos um desconto bem legal no valor da diária. Pagamos US$ 1052 (um mil e cinquenta e dois dólares) pelas 8 diárias. Como o dólar na época estava por volta de R$ 2,50, achamos bom para um hotel 5 estrelas. 
A refeição inclusa era o café da manhã, que era muito farto. Muitas frutas docinhas, pães, omelete feita na hora, waffles, sucos, iogurtes, café... Ah, e muitos doces (engraçado o quanto eles comem doces logo de manhã!). Outras coisas que achamos muito diferentes foram um feijão (meio doce) e peixe, no café da manhã! :P
Ah, outra informação: a população local costuma ir passar o dia ou mesmo se hospedar nos fins de semana nos hotéis, então o café da manhã, as piscinas e a praia ficam bem mais cheios.

Vista aérea do Hilton Resort. Fonte neste link
Vista do restaurante, onde tomávamos o café da manhã. Sem comentários!!
Reparem nos passarinhos, eles ficam sempre por ali esperando pra ver se sobra algo :)
O hotel era um forte, tem vários canhões lá. O por do sol visto daqui é lindo!
Piscina de borda infinita do Hilton
Vista do nosso quarto. Que cor de mar é essa, né?!? (clique na foto para vê-la ampliada)
No site do hotel e no site brasileiro sobre Barbados, nesse link, tem muitas outras fotos bonitas e dicas legais.

Língua

Uma informação que achamos importante dar é que lá em Barbados a língua é o inglês, mas um inglês beeem britânico, e mesmo num hotel 5 estrelas como o Hilton, não há nenhum funcionário que sabe falar espanhol (muito menos português). Inclusive, passamos por um episódio bem engraçado, pegamos um táxi do centro até o hotel, e o taxista não estava conseguindo entender em qual hotel estávamos hospedados, só porque eu estava falando Hilton (com som de "U" no lugar do "L"). Para eles entenderem, temos que falar HiLLLLton. Rs.

População e Moeda

A população barbadiana, de 286 mil habitantes, é composta por imensa maioria de negros  (mais de 90%). Como a área total da ilha é de apenas 431 km², sua densidade demográfica é uma das maiores do mundo. Apesar de toda essa densidade, os serviços públicos, segundo um taxista (com quem conversamos bastante no caminho da Harrison's Cave) funcionam muito bem, e o país nos pareceu muito organizado (influência britânica, né, rs).
A moeda de Barbados é o dólar barbadiano (BBD). Na época em que fomos, a conversão era praticamente de 1 pra 1, mas hoje vi e 1 BBD está valendo R$ 1,45. Ah, mas os preços dos passeios em geral é em dólar americano, mesmo (US$).
Um fato interessante que descobrimos quando visitamos o Barbados Museum foi o fato de que uma enorme parcela da população barbadiana participou da construção do Canal do Panamá, de 1904 a 1914, de onde veio grande aporte financeiro ao país. Nesta época, sobraram praticamente só mulheres em Barbados. Gostamos muito da visita ao Museu, apesar de não podermos tirar fotos lá.

Bandeira de Barbados
Nadando com as tartarugas marinhas

Uma grande vantagem do Hilton é que ele já está localizado em uma ponta que dá acesso a duas baías, sendo que uma delas é a famosa Carlisle Bay, onde se faz o famoso passeio para nadar com as tartarugas marinhas. Vimos que havia passeios custando entre US$ 70 e US$ 80, mas a gente pagou US$ 40, saindo lá do nosso hotel, pela Barbados Blue (tem uma sede deles lá). Além da vantagem do preço, foi bom porque quase não perdemos tempo, já que não precisamos pegar transfer. 
Saímos com um catamarã e rapidamente chegamos no meio da baía, onde descemos com snorkel e espaguetes (opcional). O guia entra na água com pedaços de peixe e rapidamente as tartarugas aparecem. Elas já estão tão acostumadas que não têm medo da gente. É um passeio fantástico, maravilhoso.

Foto que eu mesma tirei! Tartaruga comendo na mão do guia, nadando bem pertinho de nós.
Mergulhando

Na mesma baía de Carlisle Bay e com a mesma empresa, Barbados Blue, fizemos um mergulho em que pudemos ver 4 navios naufragados, em baixas profundidades (até uns 16 metros). 
Para nós que temos somente o curso open water de mergulho, foi uma experiência nova e super emocionante mergulhar e ver naufrágios com toda a vida marinha que se forma ao redor dos navios (temos um post sobre dicas de primeiro mergulho, neste link).
Pagamos US$ 70 por pessoa para fazer o mergulho, com 2 cilindros e todos equipamentos inclusos.

Mergulho - naufrágios na Carlisle Bay, em Barbados
Muita vida marinha ao redor do navio naufragado
Harrison's Cave

No coração de Barbados existe uma formação de enormes cavernas, denominada Harrison's Cave.
Antes do passeio em si, todos assistem a um video muito legal, que mostra como foi a formação do planeta Terra, a formação geológica da ilha de Barbados e como se formou a Harrison's Cave.
Diferente do que se possa imaginar, é possível fazer o passeio pelo interior das cavernas sem nenhum cansaço físico ou risco, pois o local é muito bem preparado para receber os turistas. Existe uma opção de fazer o passeio a pé, fazendo trilhas (opção mais aventura, radical). No nosso caso fizemos o passeio "turistão" mesmo, que é feito em um carrinho elétrico, com uma simpática guia dando todas as informações no trajeto.
Carrinho elétrico que faz o passeio pelas cavernas. Fonte: Viaje na viagem

Estalactites e estalagmites de montão! Muito lindo!
Submarino

Uma parte dos nossos US$ 400 (quatrocentos dólares) que ganhamos do governo de Barbados foram muito bem utilizados neste passeio.
Trata-se de um submarino bem confortável, com muitas janelas para que todos possam ver o mar, que chegou a 45 metros de profundidade. Para quem já mergulha, não há muita novidade com relação ao que se vê lá embaixo, mas de toda forma entrar em um submarino é uma experiência bem diferente e emocionante. Ah, nós fizemos o passeio noturno, para diferenciar também do que costumamos ver nos mergulhos. Mas para quem não mergulha, cremos que é melhor fazer o passeio durante o dia.
O passeio custa US$ 109 (cento e nove dólares)  por pessoa, e é bom fazer a reserva antes pelo site da Atlantis.

Submarino. Fonte: site da Atlantis
Arraia que visualizamos no passeio de submarino
Comprinhas

A outra parte dos vouchers que ganhamos de Barbados foi utilizada para comprar artesanato e outras coisinhas nas lojas do centro. Existe uma vila de lojinhas bem charmosa chamada Pellican Craft Centre, onde várias lojas aceitam os vouchers.

Pelican Craft Centre. Fonte: site de Barbados
O centro de Bridgetown é super bonitinho. Tem um canal que passa pelo centro, de onde partem embarcações para pescar. Pescar não é nossa praia, mas dizem que é possível pescar o famoso peixe voador (que é o prato típico de Barbados).

Centro de Bridgetown. Ao fundo, o prédio do Parlamento de Barbados
Táxi

Quando fomos à República Dominicana, nos deram a dica de contratar um transfer até o hotel em Bayahibe, pois lá a questão dos táxis no aeroporto é bem confusa.
Já em Barbados, a questão do deslocamento do aeroporto aos hotéis é bem tranquila. No aeroporto há uma área bem sinalizada com os táxis oficiais, e no local há uma grande tabela com os preços tabelados. Quando fomos ao Harrison's Cave, como é longe, o taxista pediu para fazer a ida e a volta (combinamos antes o preço e ele ficou lá esperando do lado de fora, sem stress).

Tabela com os preços tabelados do táxi no aeroporto. Fonte: Falando de viagem
Comida

Como disse anteriormente, o prato típico da ilha é o peixe voador. Não fizemos um passeio muito famoso, que é a feira de Oistin, onde às sextas ocorre o Oistin's Friday Night Fish Fry. Estávamos cansados no dia e também tínhamos lido que a comida não era assim aquiiiilo tudo.
Acabou que comemos fora poucas vezes, pois os restaurantes do hotel eram muito bons. Além do restaurante do café da manhã (Lighthouse Terrace), que tinha opções a la carte bem diversificadas para as demais refeições, há um restaurante estilo "Outback"(Careenage Bar) e um outro mais refinado (The Grille). O Careenage Bar fica no primeiro salão, mesma entrada do The Grille. Também há um bar na piscina/praia (Water’s Edge Bar), que também tem saladas, sanduíches, etc.
As refeições não eram baratas, mas também não era nada assim "abusivo". Poder curtir a praia um pouquinho mais, curtir o pôr do sol sem pressa e ficar na jacuzzi quentinha à noite não tem preço, né?

Wrap do bar da praia. Foi a única comida que não gostei, rs, estava borrachudo.
Comida estilo "Outback", muito gostosa.
Excelente prato do restaurante Lighthouse Terrace
Mamma mia! Bom demais.
Cerveja típica de Barbados
Como nesta viagem não existia ainda o nosso blog, não tirei foto dos pratos de peixe voador que comemos... Mas é um peixe bem leve e tenro, nós gostamos muito!!!

Existem vários outros passeios, como conhecer outras praias, a fábrica de rum, a Animal Flower Cave, o Concorde experience,... Neste site tem mais dicas legais de Barbados: Viaje na viagem.

Barbados vale a pena?

Conforme é possível ver na nossa carinha de satisfação nas fotos, achamos Barbados magnífica. Comparando Barbados e a República Dominicana, Barbados é mais cara e as pessoas são menos calorosas (compreensível, né, é a diferença entre ingleses e latinos, rs)... Mas eles são muito educados e prestativos, só não vão chegar te abraçando, kkk.
Mas a cor do mar, nadar com as tartarugas e mergulhar ali são coisas inenarráveis. Sem contar os 400 dólares que ganhamos do governo de Barbados pra gastar lá, né?? Vale demaaaaais!!!

É isso aí, galerinha, beijos e até a próxima postagem!
Caricatura feita pela Vivi no aplicativo Moment Cam