quarta-feira, 10 de junho de 2015

Dicas da Chapada dos Guimarães/MT - junho de 2015

Oi, galerinha!!!

Acabamos de fazer uma viagem muuuuuuuito bacana, cheia de paisagens incríveis, no estado do Mato Grosso: a Chapada dos Guimarães!! Ah, e Chapada dos Guimarães é o nome da cidade, mesmo! (Diferente da Chapada Diamantina, cuja cidade "sede" é Lençóis, e a Chapada dos Veadeiros, que tem como "base" a cidade de Alto Paraíso de Goiás e o vilarejo de São Jorge). 
Chegamos tão empolgados que vamos começar a escrever a postagem hoje mesmo (no dia em que chegamos de viagem, 07/06/2015).

Distância entre Brasília/DF e Cuiabá/MT - fonte: Google Maps
Voo
Como acontece com a maioria das nossas viagens, nós decidimos fazer esse passeio porque vimos uma promoção nas passagens entre Brasília e Cuiabá, pela Gol: compramos os trechos de ida por R$ 100,90 e os de volta por R$ 145,90 cada. No total, com as taxas, pagamos R$ 580,36, os 4 trechos. 
Quando vimos Cuiabá como um dos destinos em promoção, lembramos da Chapada dos Guimarães, que era um destino que gostaríamos de conhecer, e também lembramos do feriado de Corpus Christi (04 a 07 de junho). Maravilha!!!  :)

Almoço próximo ao aeroporto de Cuiabá
Nós alugamos um carro para ir de Cuiabá à Chapada (são 72 km). Antes de sair dirigindo, conferimos direitinho se o ar condicionado funcionava, junto com o som ligado (sem fazer nenhum ruído) e também conferimos se o carregador de celular (no acendedor de cigarro) estava funcionando. (Pra quem não leu, nossa experiência que virou essa lição aprendida está nesse post, sobre Inhotim).
Um detalhe sobre a locadora, Hertz, em Cuiabá: eles deixam um funcionário sozinho pra fazer todo o processo, desde fazer o cadastro até a vistoria do veículo. Na devolução isso ocasionou uma fila de 4 pessoas esperando (afinal, todo mundo chega perto da hora do voo, né?).
Bom, como nosso voo chegou às 13h e em seguida fomos pegar o carro, estávamos com muita fome, então pedimos sugestão pra moça da Hertz e ela nos indicou um restaurante que fica bem em frente ao aeroporto, com self service muito bom, chamado Quintal.

Aeroporto internacional Marechal Rondon - Cuiabá/MT
Restaurante Quintal, em frente ao aeroporto
Estrada Cuiabá-Chapada dos Guimarães
Colocamos o destino no aplicativo waze, do celular, e pé na estrada. A estrada, MT 251 - Rodovia Emanuel Pinheiro - é razoável: pista simples, grande parte dela sem acostamento, com alguns buracos, mas em compensação a paisagem é maravilhosa, como vocês verão a seguir.

No caminho para a Chapada dos Guimarães
Paisagem da estrada MT 251
Passeios do 1º dia - tarde

Véu da Noiva
Tínhamos pesquisado e sabíamos que no caminho passaríamos pelo Véu da Noiva, um dos passeios "obrigatórios". A sinalização na estrada é boa, o passeio é gratuito (entrada permitida até 16h30), e não precisa de guia para fazer.
O caminho até o mirante para a cachoeira é bem curto e fácil, todo coberto por placas de madeira.


Panorâmica do Véu da Noiva - clique na foto para vê-la ampliada
Vista do restaurante do Véu da Noiva
Mapa offline - Mirante do centro geodésico
Bom, nesse momento vamos falar um pouquinho sobre o planejamento da viagem. Quando nós descobrimos algo que poderíamos ter feito melhor, gostamos de compartilhar aqui para que outras pessoas não passem pelo mesmo problema. :)
Chegou um momento na estrada em que o sinal da TIM sumiu por completo - o que já era esperado. 
O problema é que mesmo chegando à cidade, Chapada dos Guimarães, o sinal continuou bem ruim, e simplesmente não existe rede de dados da TIM lá. Por isso, sugerimos que quem vá pra lá baixe um mapa offline (nós já usamos e gostamos do aplicativo Oi Mapas, disponível para Android e para Iphone). 

Entrada da cidade
Bom, nós queríamos fazer mais um passeio antes de ir à pousada, que também é gratuito e não precisa de guia: o mirante do centro geodésico. Encontramos uma placa e fomos meio que na "intuição". O mirante fica na mesma estrada, MT 251, só que depois de passar pela cidade.
A entrada do Mirante está mal sinalizada, a placa está torta e apagada. É preciso prestar atenção para encontrá-la.

Vista do mirante do centro geodésico
Foto panorâmica da vista do mirante - clique na imagem para vê-la ampliada
Descida que fica à direita de quem olha para o horizonte, que leva à pedra das fotos seguintes
Uau!!! Que vista!!! :)
Pendurados :) Calma, tem uma outra plataforma uns 4 metros abaixo, rs

Ficamos procurando pelo marco do tal centro geodésico, que já apareceu em várias fotos na internet. Perguntamos para várias pessoas, mas ninguém sabia, não encontramos de jeito nenhum. Depois, descobrimos que na verdade o marco que havia ali foi destruído (dizem que à procura de um mapa do tesouro que estaria embaixo dele, rs) e que existe uma discussão acerca do tal centro geodésico:
"Cuiabá tem o marco do Centro Geodésico da América do Sul, determinado pela Comissão Rondon em 1909, o qual foi definido como o ponto eqüidistante entre o Oceano Atlântico e o Oceano Pacífico. Portanto existe um litígio entre Cuiabá e Chapada dos Guimarães a respeito do local geodesicamente correto, havendo um outro marco estabelecido pelo IBGE no mirante da Chapada dos Guimarães. O centro geodésico do Brasil também está localizado em Mato Grosso, na margem esquerda do rio Jarina, em Barra do Garças." fonte: Geografia de Mato Grosso, Prof. Odeval (Pardal).
Neste outro site, também afirma-se que do mirante é possível "mirar" o real centro geodésico da América do Sul, que estaria no largo do Campo D'ourique (hoje praça Pascoal Moreira Cabral, onde está situada a Câmara dos Vereadores - Cuiabá).
Bom, mas de toda forma, a vista ali do mirante é linda, e o pôr do sol (apesar de ter sido do lado oposto ao horizonte) rendeu boas fotos!


Hospedagem
Tivemos certa dificuldade pra escolher hospedagem. Pelo fato de ser feriadão, as pousadas disponíveis pelo Booking estavam bem lotadas. As que tinham vagas eram mais sofisticadas, e bem caras (mais de R$ 500 a diária!). 
Procuramos então em sites da própria cidade, e acabamos optando pela Pousada Manacá da Serra. Preço: R$ 220 a diária, com café da manhã.
Vamos falar um pouco da pousada:  na verdade, trata-se de apenas uma suíte, em uma casa bem nova, e quem preparou o café da manhã pra gente foi a Tamara, filha da dona da casa. A suíte tem ar condicionado split muito bom e silencioso (ar condicionado lá é algo extremamente importante, rs). O chuveiro também é muito bom (apesar de não ter porta no box), assim como a TV. O que sentimos falta: frigobar e wifi (que estava com problema e não voltou a funcionar enquanto estivemos por lá).

Vista da casa/"pousada" Manacá da Serra
Novamente aqui vamos frisar: para ir para a Chapada dos Guimarães de carro, baixem algum mapa offline, ou levem mapas impressos, pois foi super complexo pra gente encontrar a pousada. 
Na cidade a rede de dados da TIM é inexistente, então era impossível usar o google maps, waze, etc. Também não conseguimos encontrar ninguém que soubesse onde ficava a Manacá da Serra, nem o endereço indicado no site, que tínhamos anotado (tentamos atendentes de posto de gasolina, Policial Militar, recepção de outra pousada)... 
Só conseguimos encontrar porque uma prestativa atendente da Pousada Bom Jardim, que fica no centrinho, viu pra gente um mapinha que tinha no site e nos indicou o caminho. Como não há indicação na frente da casa, o super simpático sr. Odenir, da vizinha Pousada Cambará, também foi fundamental na nossa acolhida inicial, até chegarmos à nossa suíte.

Passeios do 2º dia

Caverna Aroe Jari, Caverna Kiogo Brado e Gruta da Lagoa Azul
No dia seguinte, fomos fazer o passeio pelas cavernas. Para fazer este passeio, é obrigatório contratar um guia autorizado credenciado pela Embratur. Nós fizemos com o guia Domingos Pires Neto (65-92228933), um profissional muito divertido, pontual e alto astral. Pagamos R$ 50 cada um por este passeio.
A fazenda onde ficam as cavernas fica a cerca de 40 km da cidade, com um trecho curto em estrada de terra. A entrada para o passeio custa R$ 45 por pessoa, e já na entrada você opta ou não pelo almoço por R$ 30 (é opcional, mas como o passeio acaba lá pelas 16h, fica impossível recusar, rs). Eles pedem para escolher entre frango frito, frango ao molho ou peixe frito - dica: o peixe tem muitos espinhos!

Pé de urucum: com a tinta dele fizemos "pinturas" no corpo antes de começar a trilha :)
Foto: Évelyn Iurk
O passeio começa com várias informações sobre a flora local, e logo chegamos à primeira atração: a ponte de pedra!


Ah, nós não estamos de bota, não. Estamos usando perneiras (obrigatórias nesse passeio); elas protegem contra animais (cobras, por exemplo). Mas nós não vimos nenhuma (ufa!!).  :)

Vejam a parte de cima da ponte, não parece o dorso de um dinossauro?! Rs.

Curtindo a paisagem do trono do cacique! 
A fazenda, segundo o guia nos contou, foi antigamente habitada pelos índios Bororos. Várias histórias contadas no passeio são relacionadas a esse povo. Passamos por um  pico que aparenta, de um lado, a face de uma índia velha (com cara meio de "bruxa" e turbante na cabeça), e do outro lado aparenta a face de uma índia jovem. O guia brinca que passaremos por debaixo do pico e deixaremos então tudo de "velho" para trás, para começar uma nova vida. :)

Na mesma pedra: face da índia velha....
... e do outro lado, face da índia jovem
Caverna Aroe Jari
Chegando então à primeira caverna, ouvimos do Domingos que Aroe Jari significa Morada das Almas, na língua dos Bororos, e que se trata da maior caverna de arenito do Brasil (1550 metros de comprimento). Segundo ele, ali eram feitas cerimônias fúnebres e urnas com os ossos dos antepassados dos índios eram guardadas.
A caverna é bem larga e alta, tem poucas estalactites (de cima pra baixo) e nenhuma estalagmite (de baixo para cima).

Nós e a entrada da caverna Aroe Jari. Foto: Évelyn Iurk
Caminhamos quase meia hora para chegar ao outro lado da Aroe Jari (comprovamos que é bem comprida mesmo, rs). Seguem fotos do "outro lado" dela.


Caverna Kiogo Brado
Mais cerca de 50 minutos de caminhada e chegamos à segunda caverna, a Kiogo Brado, que significa "Ninho dos Pássaros" na língua dos Bororos. Esta caverna possui um curso d'água que passa sob a passagem, que a atravessa por inteiro: são só cerca de 270 metros de comprimento, mas ela é muito alta e possui em suas paredes desenhos super interessantes, na horizontal e na vertical (ambos efeitos da água - do rio que ali passava, e da água que escorreu pelas paredes).

Kiogo Brado - observem as pessoas lá dentro, o que dá a dimensão do lugar
Marcas horizontais e verticais nas paredes da caverna
Visual Star Wars, rs. Foto: Évelyn Iurk
Gruta da Lagoa Azul
Bem próximo à Kiogo Brado está a Gruta da Lagoa Azul - cerca de 10 minutos de caminhada. Como é um garoto muito planejado, o Domingos calculou para chegarmos às 14h30 neste ponto do passeio, na hora em que o sol estaria batendo diretamente na água - o que faz efetivamente com que vejamos a água bem azul.  :)

Lagoa azul e seus reflexos
Foto com a galerinha toda! Da esquerda para a direita: Domingos, nós, Thiago, Évelyn e Rubens (atrás).
Foto com a câmera de Évelyn Iurk
Pedra do equilíbrio
Tivemos ainda mais uma surpresa neste passeio: uma pedra gigantesca impressionantemente equilibrada em três pontos sobre outra pedra apoiada no solo. Fizemos um abraço coletivo à pedra, pedindo que nos transmita essa noção de equilíbrio para levarmos ao nosso dia-a-dia. :)

Pássaros que alegraram ainda mais nosso passeio. Fotos: Évelyn Iurk
Enfim, caminhamos para voltar à entrada da fazenda e almoçar. É importante registrar que existe a opção de fazer o trajeto para voltar das cavernas de trator (custa R$ 15 por pessoa).

Depois de cerca de 12 km de trilha e um almoço, nada como uma boa rede!
Siriema que veio nos visitar no final do passeio
Cachoeira do Relógio - gelaaaaaaaaada!
Mais um pôr do sol de tirar o fôlego
Passeios do 3º dia

Cidade de pedra
Muito bem, vamos ao passeio do terceiro dia! Novamente fomos em companhia do guia Domingos e dos 3 colegas do dia anterior, além de mais um casal. Primeiro destino: Cidade de pedra, que fica dentro do parque. Precisamos passar nossos dados anteriormente, para o guia preencher umas fichas e então assinamos um termo de responsabilidade.
A Cidade de pedra não fica longe, são cerca de 30 minutos de estrada de terra, com alguns trechos de areia mais fofa, que exige certa perícia ao volante, mas não chega a ser a areia das estradas do Jalapão ou de Jericoacoara, não. Fomos em carros comuns: Voyage, Celta e Ka. A Evelyn deu show no voltante do Celtinha! :)
No local existem formações rochosas que foram esculpidas pelo vento e pela chuva e lembram mesmo as ruínas de uma cidade. A trilha é curta e tranquila, e nos leva a uma vista magnífica, com paredões que servem de ninho para as araras - um casal de araras vermelhas veio nos presentear com um voo rasante bem pertinho de nós!
Bom, é melhor colocar as fotos, do que ficar falando, né? Rs.


Casal de araras vermelhas que vieram nos dar boas vindas à Cidade de Pedra. Foto: Évelyn Iurk
Foto panorâmica da vista da Cidade de Pedra - clique na imagem para vê-la ampliada
Árvore cheia de tucanos, avistada de dentro do carro pelo olhar atento da galera. Foto: Évelyn Iurk
Vale do Rio Claro 
Como o passeio na Cidade de Pedra é bem rápido (fizemos, com o percurso de carro, em 2 horas e meia), fomos na sequência para outro passeio: a flutuação no rio Claro. Ah, acho que não comentamos ainda neste post, esses passeios são sempre looongos e a gente só vai almoçar à tardezinha, então, levem bastante lanche (frutas, biscoitos, sanduíches, água). 
Paramos os carros no restaurante Vale Verde, à beira da MT 251, atravessamos a pista e entramos no parque, para uma nova caminhada. 
O sol, de meio dia, estava escaldante e nessa trilha quase não há sombras, então foi bem puxado por conta do calor. Fomos primeiro ao chamado Poço da Anta, uma literal curva de rio, de águas cristalinas e correntes. Uma delícia pular nessa água depois da caminhada sob o solão!

Hidromassagem natural - bom demaaaaaaais!
Poço da Anta - fonte: Cultura mix
Mais um pássaro lindo (nós não entendemos nada de pássaros, vocês já perceberam, né?) Rs
Foto: Évelyn Iurk
Energias recarregadas, lanchinho tomado, fomos encarar novamente a trilha, desta vez para chegar ao local de onde faríamos a flutuação no rio Claro, com snorkel. A correnteza não é forte, mas é preciso tomar cuidado, pois o trajeto tem muitos troncos e galhos caídos, e o rio é rasinho, então a gente tem que ficar desviando mesmo. É um passeio muito legal!!

Preparando para a flutuação
Muito bem. Acabaram os passeios do dia, certo??? Não, agora é que vem, como diz o Domingos, a "cereja do bolo"! Na trilha de volta, paramos para subir um morro e chegar ao pico Crista do Galo. 
Pensem numa vista maravilhosa, em 360 graus!!! Sinceramente um dos mirantes mais lindos que já vimos!! Amaaaaaaaaamos!!

Panorâmica de uma parte da vista da Crista do Galo - clique na imagem para vê-la ampliada

Ufa! Depois desse monte de cartões postais presenteando nossas vistas, acabamos a trilha e pedimos uns petiscos no restaurante Vale Verde, onde tínhamos estacionado o carro. Já estava anoitecendo e a dona do restaurante parou para conversar conosco. Natural de Manaus, com jeito alegre e espalhafatoso, ela anunciou: "Vou colocar música, e vai ser brega, tá? Já liguei até o meu puteirinho!". Olhamos para a direção que ela nos indicou, e lá estava um cantinho todo iluminado com um jogo de luz! Demos muuuuita risada.



Passeio do 4º dia - manhã, antes do voo de volta

Morro dos Ventos
Último dia, que peninha, como passa rápido um feriadão divertido, não??... 
Nosso voo era às 13h, então tínhamos que ir embora da Chapada ainda pela manhã. Acordamos cedo, tomamos café e fomos ao centrinho da cidade para comprar um ímã de geladeira, de lembrança. Paramos na loja Chapada à mão (da Associação de Artesãos de lá), onde encontramos mais várias coisas legais. 
Bom, feito isso, fomos então fazer o último passeio na Chapada dos Guimarães: o Morro dos Ventos.
Trata-se de um condomínio de mansões com uma vista deslumbrante. O preço para a visita é de R$ 20 por veículo. 
Construíram uns mirantes bem legais para contemplar a paisagem, tem um restaurante enorme e uma lojinha super bacana também.


Panorâmica do Morro dos Ventos - clique na foto para vê-la ampliada
Este é um passeio que super indicamos para quem quiser ver os paredões da Chapada, o vale verdinho lá embaixo e sentir um ventão revigorante no rosto, sem precisar fazer trilhas, caminhar e suar muito a camisa, rs.

Restaurantes
Pra finalizar, vamos contar os locais onde comemos. Tudo pertinho do centrinho, da praça central onde está a igreja.

Restaurante Popular - comida farta, picanha deliciosa e precinho camarada! (R$ 50 reais a conta toda, com cerveja!)
Pizzaria Margherita - muuuuuito boa! 
Restaurante japonês Oishi (fica ao lado da pizzaria Margherita)
Sushi com shimeji, flambado. Delícia!
Muito bem, acho que escrevemos muuuuuito, né?
Esperamos que as dicas possam ajudar quem está interessado em viajar para a linda Chapada dos Guimarães, ou até incentivem quem ainda não tinha colocado este destino na listinha de "lugares que quero conhecer".  :)

Bjins, e até a próxima!!